Sou supersticiosa. Não tenho medo de gatos pretos, não tenho azar nos dias 13. Não tenho problemas em partir espelhos nem em passar de baixo de escadas. Mas quando o meu coração dispara por certos arrepios que lhe passam isso significa sempre que vai dar merda. E geralmente, quem sai mal sou eu.
O meu coração sempre foi o meu mais fiel companheiro. Quando ele diz que é assim, bem posso eu virar o mundo às avessas, que nada muda. Ele não me engana. Isso é certo. E bem vistas as coisas até tem o seu encanto, porque quando ainda a maioria das coisas não se apresentaram à realidade, já o meu coração me tinha avisado, ou seja, eu já sabia. Sempre foi assim, desde que me lembro de existir. Deve ser por isso que eu sempre levei a vida demasiado a sério. Não devia. Devia libertar-me mais, viver mais…
Devia saber lidar melhor com as emoções, com os nervos, com os ciúmes, com os amores, com as amizades. Mas quando o meu coração grita, não há nada a fazer.
Devia explodir mais vezes, ralhar mais vezes, ser intolerante mais vezes. Porque o mundo inteiro pode ser assim comigo, mas quando eu dou uma pausa ao meu coração e o deixo sangrar e chorar cá para fora, o mundo inteiro rebenta em cima da minha alma.
As minhas superstições são apenas receios e anseios que vêm de dentro de mim. Não é nada de mais concreto do que um simples arrepio… Coisas minhas, da minha maneira de ser, se calhar. Nem sei explicar. Sei apenas que é assim.
Apesar de tudo, insisto em dar mais voz à razão, dar-lhe mais tempo de antena na minha vida. Quando quem mais me acompanha é o meu coração. Ele sim não me engana, ele sim me diz como as coisas são, de verdade. E eu insisto e sou LITERALMENTE forçada em dar apenas ouvidos à razão. Não vá o mundo em que estou metida desabar. Mesmo sabendo que a razão (essa puta falsa e traidora) apenas me faz viver num mundo de ilusão, de fachada. A mim e a todos que teimam em que se prevaleça nessa realidade moralista que a razão tanto preza. Ou lhe dou ouvidos, ou dou em doida…porque não há quem entenda as minhas superstições.
O meu coração sempre foi o meu mais fiel companheiro. Quando ele diz que é assim, bem posso eu virar o mundo às avessas, que nada muda. Ele não me engana. Isso é certo. E bem vistas as coisas até tem o seu encanto, porque quando ainda a maioria das coisas não se apresentaram à realidade, já o meu coração me tinha avisado, ou seja, eu já sabia. Sempre foi assim, desde que me lembro de existir. Deve ser por isso que eu sempre levei a vida demasiado a sério. Não devia. Devia libertar-me mais, viver mais…
Devia saber lidar melhor com as emoções, com os nervos, com os ciúmes, com os amores, com as amizades. Mas quando o meu coração grita, não há nada a fazer.
Devia explodir mais vezes, ralhar mais vezes, ser intolerante mais vezes. Porque o mundo inteiro pode ser assim comigo, mas quando eu dou uma pausa ao meu coração e o deixo sangrar e chorar cá para fora, o mundo inteiro rebenta em cima da minha alma.
As minhas superstições são apenas receios e anseios que vêm de dentro de mim. Não é nada de mais concreto do que um simples arrepio… Coisas minhas, da minha maneira de ser, se calhar. Nem sei explicar. Sei apenas que é assim.
Apesar de tudo, insisto em dar mais voz à razão, dar-lhe mais tempo de antena na minha vida. Quando quem mais me acompanha é o meu coração. Ele sim não me engana, ele sim me diz como as coisas são, de verdade. E eu insisto e sou LITERALMENTE forçada em dar apenas ouvidos à razão. Não vá o mundo em que estou metida desabar. Mesmo sabendo que a razão (essa puta falsa e traidora) apenas me faz viver num mundo de ilusão, de fachada. A mim e a todos que teimam em que se prevaleça nessa realidade moralista que a razão tanto preza. Ou lhe dou ouvidos, ou dou em doida…porque não há quem entenda as minhas superstições.
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