Picture by Tatiana Volontir
[O fumo do meu cigarro confunde-se com as nuvens que vão abrindo espaço para a luz entrar]
[O fumo do meu cigarro confunde-se com as nuvens que vão abrindo espaço para a luz entrar]
Sinto-me sempre frágil ao amanhecer.
Há qualquer coisa de tremendo e poderoso no clarear do dia que me faz sentir, com toda a plenitude, a minha pequenez, a minha solidão.
Sinto-me sempre perdida ao amanhecer.
Os primeiros raios de sol aumentam o silêncio das cidades, dos sonos que ainda permanecem e os gritos das dúvidas que promovem as minhas insónias.
Sinto-me sempre viva ao amanhecer.
A força do nascer de mais um dia, faz-me sempre ter uma lucidez, assustadora, da minha existência e, por consequência, da minha fragilidade.
É por isso…
Que me sinto sempre frágil ao amanhecer.
Há qualquer coisa de tremendo e poderoso no clarear do dia que me faz sentir, com toda a plenitude, a minha pequenez, a minha solidão.
Sinto-me sempre perdida ao amanhecer.
Os primeiros raios de sol aumentam o silêncio das cidades, dos sonos que ainda permanecem e os gritos das dúvidas que promovem as minhas insónias.
Sinto-me sempre viva ao amanhecer.
A força do nascer de mais um dia, faz-me sempre ter uma lucidez, assustadora, da minha existência e, por consequência, da minha fragilidade.
É por isso…
Que me sinto sempre frágil ao amanhecer.
[Sim, gosto de ti. Gosto muito de ti.]
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