Três dias e três noites para se comemorar internacionalmente os museus… entre doces conventuais, lendas, histórias e cantos. E mais um abandono e mais uma dor insuportável de carregar. E já se começava a organizar um mercado de letras que nos tirou sono, peso, fome, tempo, mas deu-nos experiências, convívios, conversas, musica, partilha e amizades. E um reencontro. Muitos reencontros. E a volta a dar que não se dá. E surge uma fuga, uns dias de descanso no meio do sossego, entre jardins de muitas cores, azuis de céu e mar, paisagens de serras em bruma e o aconchego das emoções… E dá-se o regresso. E houve concertos, cantados e escutados e ensaios e jantares e almoços e amigos que dão ombros, sorrisos, lágrimas e que me têm carregado ao colo e fazem-me acreditar, todos os dias, um bocadinho mais em mim!
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