À mãe, ao pai, ao Bruno, à Mamina, à Sandra, à Carolina, ao Grabriel, ao Fernando, à D. Lucília, a toda a minha família (aos primos e primas todos, aos tios e tias todos, que felizmente são muitos e bons), à Joana e ao Idzard, à Catarina e ao Gonçalo, à Sónia e ao João, à Teresa e ao Génio, à Cady, Paulinho e Tomás, à Filipa e ao Nuno, à Joana e ao Miguel, a todos os meus colegas de trabalho, à Maria João e à família, à Inês e ao Ricardo, à Nilza e ao Carlos, ao Artur, ao Ricardo (de Gaia), ao Diona e à Alexandra, aos restantes 2u, à Inês Repolho, à Cláudia Diogo, à Diana Ramalho, à Lúcia, Pedro e Madalena, ao pessoal tooodooo do Veto Teatro-Oficina, à Bela, Nuno e Tiago, ao Peu, Guida, Guilherme e Mariana, ao Xau e à Telma, à Luzia, à Marlene e ao Pedro, à Ana Murcho, ao Pedro Salvador, às famílias de todos e a todos aqueles que me conhecem e que eu conheço e aos que não coloquei aqui o nome mas que sabem que deveriam estar aqui (porque eu como sempre queijo a mais), desejo, do fundo do meu coração
Um feliz, feliz, feliz Natal, vivido da melhor maneira possível, com muito amor, muita serenidade e muita paz
P.s. - Para aqueles que sabem quem são: não se esqueçam que os que não estão à mesa connosco na noite de Natal, estão lá fora, junto às outras estrelas, a tornar esta noite ainda mais brilhante, ainda mais especial!
Surrealismo parece-me a palavra exacta para descrever esta semana e o toda a falta de sentido que temos estado a atravessar...não sei transformar isto em palavras. Fica a imagem, fica o caos.
Que sentido faz tudo isto, quando tudo o resto se vai? Que sentido faz tudo isto se existe fim, perda, partida, separação? Que sentido faz tudo isto quando se sofre por não poder ajudar quem sofre? Que sentido faz tudo isto, de qualquer das formas? Restam-nos as crianças, que continuam a acreditar que as verdadeiras estrelas não estão no cinema: as estrelas verdadeiras somos nós, que no fim, ficamos a brilhar para iluminar o caminho.